DOES GRAMMAR MATTER IN THE WORKPLACE?
Certain employers say it’s important to them that their workers exhibit good grammar. But is bad grammar a valid reason to bar someone from a job?
Recently, in the Harvard Business Review, Kyle Wiens, CEO of iFixit and founder of Dozuki, wrote an article called “I Won’t Hire People Who Use Poor Grammar.” In the article, Wiens argues that it is important to take into account an applicant’s grammatical abilities, regardless of the job they are applying for. Wiens says, “I’ve found that people who make fewer mistakes on a grammar test also make fewer mistakes when they are doing something completely unrelated to writing—like stocking shelves or labeling parts.”
In other words, Wiens believes that people who are diligent about their grammar tend to be diligent about everything they do. But is good grammar really an indicator of concentration and care?
In an essay for the New York Times, John McWhorter argued against Wiens’ claim that grammar is essential in the workplace. McWhorter said that grammar is not indicative of intelligence or attention to detail but rather a product of one’s education and upbringing. As a result, McWhorter says, those from disadvantaged communities are disproportionately excluded from jobs because of grammar: “Anyone concerned about applicants’ grammar is probably dismayed at the state of public education today, and understands that the people most poorly served by this system find it increasingly challenging to find work providing a living wage or upward mobility, much less satisfaction.” In other words, very intelligent people may be barred from jobs because they grew up in a community that did not provide them with the resources to learn traditional grammar as well as those who grew up in more privileged communities.
Beyond this, McWhorter argues that, for many professions, grammar is not an essential skill. For example, does a computer programmer need to know the difference between “discreet” and “discrete?” Does an X-ray technician need worry about split infinitives? Obviously grammar is important for jobs where one is writing prose, but McWhorter suggests, it may not be that important for every job.
So, which is it: is grammar really necessary for every profession, or is it an irrelevant measurement of one’s efficacy in the workplace?
Source: www.dictionary.com
Tradução:
Realmente a gramática importa no local de trabalho?
Alguns empregadores dizem ser importante para eles que seus funcionários exibam boa gramática. Mas a gramática ruim é uma razão válida para impedir alguém de um trabalho?
Recentemente , na Harvard Business Review, Kyle Wiens, CEO da iFixit e fundador da Dozuki, escreveu um artigo chamado “I Won’t Hire People Who Use Poor Grammar.” (Eu Não Contratarei Pessoas Que Usam Gramática Ruim). No artigo, Wiens argumenta que é importante levar em consideração as habilidades gramaticais dos candidatos, independentemente do trabalho que eles estejam se candidatando. Wiens diz: “Eu descobri que pessoas que cometem menos erros num teste de gramática também cometem menos erros quando estão fazendo algo completamente diferente de escrever – como estocar prateleiras ou etiquetar peças”.
Em outras palavras, Wiens acredita que pessoas que são diligentes em relação a gramática tendem a ser diligentes em relação a tudo que fazem. Mas a boa gramática é realmente um indicador de concentração e cuidado?
Numa resenha para o The New York Times, John McWhorter argumentou contra a alegação de Wiens de que gramática é essencial no ambiente de trabalho. McWhorter disse que gramática não é indicativo de inteligência ou atenção a detalhes, mas sim, um o produto da educação e criação de uma pessoa. Como resultado, McWhorter diz, aquelas pessoas de comunidades menos privilegiadas estão desproporcionalmente excluídas de empregos por causa da gramática: “Qualquer um preocupado com a gramática dos candidatos está provavelmente desapontado com o estado da educação pública hoje em dia, e entende que as pessoas mais precariamente servidas por esse sistema acham extremamente difícil encontrar um trabalho que pague um salário digno ou dê uma ascenção, muito menos satisfação”. Em outras palavras, pessoas muito inteligentes podem ser barradas em empregos porque elas cresceram numa comunidade que não forneceu a eles recursos para aprender a gramática tradicional tão bem quanto para aqueles que cresceram em comunidades mais privilegiadas.
Além disso, McWhorter argumenta que, para muitos profissionais, gramática não é uma habilidade essencial. Por exemplo, um programador precisa saber a diferença entre “discreet” and “discrete”? Um técnico em raio-x precisa se preocupar sobre “split infinitives”? Obviamente gramática é importante para trabalhos onde a pessoa escreve poemas, mas McWhorter sugere, pode não ser tão importante para todos os trabalhos.
Então, qual é qual: a gramática é realmente necessária para todas as profissões, ou é uma medição irrelevante da eficácia de uma pessoa no local de trabalho?
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