Wednesday, January 30, 2013


Quais são as palavras mais pronunciadas incorretamente?


Aqui estão algumas das palavras mais pronunciadas incorretamente:

Across, affidavit, Antartic, ask, athlete, Arctic, Australia, barbed wire, barbiturate, bruschetta, business, cavalry, candidate, cardsharp, clothes, comfortable, croissant, culinary, dilate, drown, duct tape, electoral, escape, especially, espresso, etcetera, February, federal, figure, forte, herb, jewelry, larynx, liable, library, mayonnaise, menstruation, miniature, minuscule, mischievous, moot, nuclear, nuptial, often, ordinance, parliament, percolate, peremptory, perspire, plenitude, prescription, prerogative, probably, pronunciation, realtor, relevant, respite, suite, supposedly, taut, Tijuana, toward, triathlon, zoology.

Você tem dificuldade em pronunciar alguma delas?
 
 

Wednesday, January 23, 2013

QUAL É O CORRETO - VETERANS OU VETERANS' DAY, PRESIDENTS OU PRESIDENTS' DAY, VALENTINE'S OU VALENTINE'S DAY?


Se o feriado é para "veterans" (plural), então é Veterans' Day. Se o feriado é referente aos presidents passados (plural), então é Presidents' Day. Mas se o feriado homenageia Saint Valentine, então é Valentine's Day.
No entanto, muitos dicionários dizem ser aceito escrever Veterans Day (sem apóstrofe).

A razão principal é a POSSE: o feriado pertence a uma pessoa/coisa ou a pessoas/coisas? Se você não tem certeza, olhe o dicionário.

Exemplos:
- New Year's Day (é um ano novo só né?)
- St. Patrick's Day (apesar das cervejas serem váááárias, o santo é só um, hihi)
- Mother's Day (mãe só é uma, ownn!!)
- All Saints' Day (santosssss)

Questions?


De acordo com o Presidente da Wizard, Carlos Martins, apenas 2% da população brasileira fala Inglês fluentemente.

Quer fazer parte desses 2%? Estou aqui para te ajudar! Give me a call!

Para aqueles que estão fora de Porto Alegre/RS, logo darei aulas via Skype. Não percam!


Tuesday, January 22, 2013

Let's have some fun, shall we?

 

 

DOES GRAMMAR MATTER IN THE WORKPLACE?


Certain employers say it’s important to them that their workers exhibit good grammar. But is bad grammar a valid reason to bar someone from a job?

Recently, in the Harvard Business Review, Kyle Wiens, CEO of iFixit and founder of Dozuki, wrote an article called “I Won’t Hire People Who Use Poor Grammar.” In the article, Wiens argues that it is important to take into account an applicant’s grammatical abilities, regardless of the job they are applying for. Wiens says, “I’ve found that people who make fewer mistakes on a grammar test also make fewer mistakes when they are doing something completely unrelated to writing—like stocking shelves or labeling parts.”

In other words, Wiens believes that people who are diligent about their grammar tend to be diligent about everything they do. But is good grammar really an indicator of concentration and care?

In an essay for the New York Times, John McWhorter argued against Wiens’ claim that grammar is essential in the workplace. McWhorter said that grammar is not indicative of intelligence or attention to detail but rather a product of one’s education and upbringing. As a result, McWhorter says, those from disadvantaged communities are disproportionately excluded from jobs because of grammar: “Anyone concerned about applicants’ grammar is probably dismayed at the state of public education today, and understands that the people most poorly served by this system find it increasingly challenging to find work providing a living wage or upward mobility, much less satisfaction.” In other words, very intelligent people may be barred from jobs because they grew up in a community that did not provide them with the resources to learn traditional grammar as well as those who grew up in more privileged communities.

Beyond this, McWhorter argues that, for many professions, grammar is not an essential skill. For example, does a computer programmer need to know the difference between “discreet” and “discrete?” Does an X-ray technician need worry about split infinitives? Obviously grammar is important for jobs where one is writing prose, but McWhorter suggests, it may not be that important for every job.

So, which is it: is grammar really necessary for every profession, or is it an irrelevant measurement of one’s efficacy in the workplace?

Source: www.dictionary.com



 
Tradução:
Realmente a gramática importa no local de trabalho?

Alguns empregadores dizem ser importante para eles que seus funcionários exibam boa gramática. Mas a gramática ruim é uma razão válida para impedir alguém de um trabalho?

Recentemente , na Harvard Business Review, Kyle Wiens, CEO da iFixit e fundador da Dozuki, escreveu um artigo chamado “I Won’t Hire People Who Use Poor Grammar.” (Eu Não Contratarei Pessoas Que Usam Gramática Ruim). No artigo, Wiens argumenta que é importante levar em consideração as habilidades gramaticais dos candidatos, independentemente do trabalho que eles estejam se candidatando. Wiens diz: “Eu descobri que pessoas que cometem menos erros num teste de gramática também cometem menos erros quando estão fazendo algo completamente diferente de escrever – como estocar prateleiras ou etiquetar peças”.

Em outras palavras, Wiens acredita que pessoas que são diligentes em relação a gramática tendem a ser diligentes em relação a tudo que fazem. Mas a boa gramática é realmente um indicador de concentração e cuidado?

Numa resenha para o The New York Times, John McWhorter argumentou contra a alegação de Wiens de que gramática é essencial no ambiente de trabalho. McWhorter disse que gramática não é indicativo de inteligência ou atenção a detalhes, mas sim, um o produto da educação e criação de uma pessoa. Como resultado, McWhorter diz, aquelas pessoas de comunidades menos privilegiadas estão desproporcionalmente excluídas de empregos por causa da gramática: “Qualquer um preocupado com a gramática dos candidatos está provavelmente desapontado com o estado da educação pública hoje em dia, e entende que as pessoas mais precariamente servidas por esse sistema acham extremamente difícil encontrar um trabalho que pague um salário digno ou dê uma ascenção, muito menos satisfação”. Em outras palavras, pessoas muito inteligentes podem ser barradas em empregos porque elas cresceram numa comunidade que não forneceu a eles recursos para aprender a gramática tradicional tão bem quanto para aqueles que cresceram em comunidades mais privilegiadas.

Além disso, McWhorter argumenta que, para muitos profissionais, gramática não é uma habilidade essencial. Por exemplo, um programador precisa saber a diferença entre “discreet” and “discrete”? Um técnico em raio-x precisa se preocupar sobre “split infinitives”? Obviamente gramática é importante para trabalhos onde a pessoa escreve poemas, mas McWhorter sugere, pode não ser tão importante para todos os trabalhos.
Então, qual é qual: a gramática é realmente necessária para todas as profissões, ou é uma medição irrelevante da eficácia de uma pessoa no local de trabalho?


CERTIFICAÇÃO


Conversando com uma futura aluna, ela me perguntou se eu fornecia certificado. Comecei a pensar sobre isso e vou explicar o que deve ser a dúvida de muitos.

Quando falamos de certificação em relação a Inglês, nos resta apenas falar dos certificados internacionais como:

  • TOEFL (Test of English as a Foreign Language),
  • TOEIC (Test of English for International Communication),
  • Os certificados de Cambridge como: FCE (First Certificate in English), CAE (Certificate in Advanced English) e o CPE (Certificate of Proficiency in English).
  • Também temos o certificado de Michigan: o ECPE (Examination for the Certificate of Proficiency in English).

Lembrando que certificados de Escolas de Inglês e de professores particulares não tem validade real. Os certificados apenas mostram que te foi ensinado conteúdos de nível básico, intermediário, avançado e/ou pós-avançado. Outros dão certificado de conclusão de curso, ou seja, atestando que tu terminou o curso e não que tu REALMENTE sabe tudo que tu aprendeu.

Então pessoal, sempre levei isso comigo pra vida. Tenho uma certificação internacional (o ECPE) mas o melhor certificado que eu posso ter é ouvir, falar, escrever, enfim, PARTICIPAR ATIVAMENTE de qualquer situação envolvendo Inglês. É isso que as pessoas esperam de mim, é isso que as empresas vão esperar de você numa entrevista de emprego. O resto é detalhe.

PS: existem outros certificado mais específicos, de acordo com a profissão.


Wednesday, January 16, 2013

Hey guys, today's my birthday!!! Aye!!!
I'm the birthday boy, I'm the birthday boy, lalalala!!

 

 

Monday, January 14, 2013

QUE DUAS PALAVRAS FAZEM A CONTRAÇÃO "AIN'T"?

 

Ain't é a contração de "AM NOT".
Não é considerado apropriado (Nota do professor: mas é tão legal usar...hihi).
Ain't não é aceito por muitos pois sugere falta de instrução e falta de habilidade para falar corretamente. Pode ser usado de maneira jocosa.
O tão usado "aren't I?" (apesar de ilógico, pois não usamos "I are") é usado na fala, mas na escrita não existe substituto aceitável para o "am I not?".

Alguns exemplos de música para vocês pesquisarem:
- Ain't No Mountain High Enough - Marvin Gaye
- Ain't No Sunshine - Lighthouse Family

Nota do professor: Apesar de ain't ser a contração de AM NOT, o seu uso na fala informal pode ser mais abrangente. Alguém já ouviu a expressão "Pimping ain't easy"? Aqui AIN'T faz o papel de IS NOT.
Ain't também pode ser usado como HAVE NOT/HAS NOT como nos exemplos:
"You ain't seen nothing yet!"
"I ain't got no money"


OS ADVÉRBIOS SEMPRE ACABAM EM "-LY"?

Não. Apesar de muitos advérbios serem formados pela adição de -LY em adjetivos (sad/sadly), existem muitas outras formações:
1) aqueles que começam com "a" (apart);
2) advérbios compostos (downstairs/underfoot);
3) frases adverbiais (for a time);
4) advérbios conjuntivos (a palavra "so" em She has a lot of energy, so she puts everyone to shame);
5) advérbios derivativos formados com "-fashion", "-style", "-ward", "-way", "-wise" (onward, likewise)
6) advérbios de tempo terminados em "-s", como: always, backwards, ever, now, often, once, soon, etc...